um link para olhar com calma depois
http://situationroom.hackitectura.net/?p=35
Sunday, 2 December 2012
Tuesday, 27 November 2012
Fotogenias persecutórias
Resumen |
La obra hace parte de una reflexión sobre los acontecimientos presentados en la USP(1) en los últimos meses, con la tensión generada por la presencia de la PM en el campus. La imagen de los estudiantes encapuchados en la ocupación de la Rectoría, y los informes presentados en asambleas estudiantiles y en la ALESP (2) sobre la vigilancia de la rectoría a la comunidad universitaria, señalan un conflicto entre aspectos tales como identidad, seguridad y libre expresión, y los recursos en vigilancia que la estructura de poder pone al servicio del control. Al hacer un mapeo de las cámaras de vigilancia de la universidad, se registra en foto y video la imagen que es capturada desde la posición aproximada en la que a cámara de vigilancia está grabando, en el recorrido a pie por el campus dela USP-Butantã e dasde la altura visualizada por uma persona (la etapa de mapeamento por meio de um globo de helio com una cámara wi-fi, debido a sus costos quedo como un test que puede complementar el trabajo posteriormente), para así realizar un posterior levantamiento topográfico y visualizar los paisajes seguros del campus, haciendo conmensurable la vigilancia, pero buscando las intersecciones de intimidad y de desaparición, de los ambientes de silencio. Así, este trabajo ofrecerá la oportunidad de ser integrado por otros participantes y desdoblarse en otras prácticas. Con este trabajo se pretende divulgar una imagen que aunque pública, se torna privada, inaccesible, un paisaje de la emancipación del poder, pero transferido de vuelta a lo público, liberada. Los paisajes no captados son espacios no conectados aún al discurso de la presencia permanente de lo institucional, no percibidos. “Lo que cambie nuestra manera de ver las calles es más importante que lo que cambie nuestra manera de ver la pintura” (DEBORD, 1957) Dario Vargas. |
Trabajo de maestria. Artes Visuais. ECA-USP
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Monday, 26 November 2012
o roubo dos equipamentos diphusos
imagens que tem no registro do delito o seu valor de existência
são provas, indícios
quando, no discurso que legitima a presença da câmera e do dispositivo, deveriam atuar preventivamente
a vigilancia quer se apressar no tempo; ela quer se coloca antes do fato
é antecipatória
o que é o desvio
o que são comportamentos desviantes?
o que é se colocar sob o risco?
imagens de risco?
Sunday, 25 November 2012
Ecos de Vigilância na ECO
Trabalho realizado pela turma da disciplina "Audiovisual e Invenção de Linguagens", ministrada pelo professor Fernando Gerheim na UFRJ.
Wednesday, 26 September 2012
Notas aula ECO
Hoje voltei a ECO para dar uma aula sobre video vigilância para a turma da pós do Prof. Andre Parente. Um prazer e um privilégio, que rendeu bons insights para a pesquisa que continua.
Um pensamento: a navegação no street view é uma atualizacão das phantom rides: o olho que sobrevoa, a visão sem corpo. Dos pré cinemas aos pós cinemas.
Michael Wolf: ampliações fotográficas reposicionadas nos espaços onde os registros foram feitos.
A street with a view: intervencão urbana na plataforma da Google. No Brasil Google associada à Fiat
Na bibliografia do curso do Andre:
- Cap. sobre vigilância no livro de Françoise Parfait "Vidéo, un art Contemporain";
- Pré Cinemas e Pós Cinemas de Arlindo Machado
Wednesday, 18 July 2012
Monday, 9 July 2012
Surveillance Art in 2002
Trabalho de Guto Nóbrega de 2002 Inter Faces Urbanas
Notas
Interessante o ponto sobre a multiplicação dos olhares - a multidão como alternativa ao controle - perspectiva oligóptica versus perspectiva panóptica (Latour)
O trabalho é de 2002, realizado em contexto que difere bastante da situação atual - A tensão entre público e privado assume hoje outros contornos. (Flusser)
Há dez anos havia menos câmeras no espaço público e com certeza não eram comuns os celulares com câmeras.
Notas
Interessante o ponto sobre a multiplicação dos olhares - a multidão como alternativa ao controle - perspectiva oligóptica versus perspectiva panóptica (Latour)
O trabalho é de 2002, realizado em contexto que difere bastante da situação atual - A tensão entre público e privado assume hoje outros contornos. (Flusser)
Há dez anos havia menos câmeras no espaço público e com certeza não eram comuns os celulares com câmeras.
Sunday, 10 June 2012
Saturday, 12 May 2012
links para estudo
http://www2.sescsp.org.br/sesc/videobrasil/vbonline/bd/index.asp?cd_entidade=88829&cd_idioma=18531
http://www.lucasbambozzi.net/texts.php?id=1
http://www.lucasbambozzi.net/texts.php?id=3
http://www.lucasbambozzi.net/texts.php?id=1
http://www.lucasbambozzi.net/texts.php?id=3
Monday, 30 April 2012
um link
2012/4/30 Marcela Canavarro :
China will soon overtake Britain, with around 3m cameras, as the capital of video surveillance. Yet China is far from alone. In many democracies surveillance cameras are multiplying, too. And face-recognition technology is proving a wonder tool for both governments and marketershttp://econ.st/JvoWaQ
Ato falho
Trabalho de conclusão de curso de Leonardo Pimenta na ECO/UFRJ discute o impacto das tecnologias de vigilância nas relações sociais
Thursday, 8 March 2012
Tuesday, 6 March 2012
Friday, 17 February 2012
Sujeito Inseguro
Complicado quatro pessoas, incluindo trocador e motorista, dentro do ônibus onde acontece uma violência contra uma criança, e ninguém vê, interfere, alerta, presta atenção.
"As imagens da câmera de vigilância do ônibus já estão com a polícia."
"As imagens da câmera de vigilância do ônibus já estão com a polícia."
Agora as imagens do homem entrando no ônibus se propagam na web.
Será que pelo fato de haver uma câmera, as pessoas param de se preocupar umas com as outras, de se sentir responsáveis pelo cuidado com o que acontece a sua volta?
Deveria ser assim: a câmera só grava quando não há ninguém. Se houver alguém, é esta pessoa que está atenta e cuidando do local.
Triste delegar à câmera a faculdade de atenção e cuidado... a câmera não interfere, não interpela, não alerta, não consola e não protege.
A câmera registra imagens, que eventualmente irão alimentar os jornais e as redes sociais. Imagens de um homem mulato, de cabelo raspado, com aproximadamente 1.63 de altura com uma mancha no braço.
As pessoas deveriam estar mais presentes, mais alertas, mais solidárias e mais próximas. Câmeras servem para fazer filmes. Pessoas podem cuidar de pessoas.
Thursday, 16 February 2012
Lá em Mauá
Oficina de mapeamento aéreo na Nuvem com Andres Burbano, artista colombiano que incluímos em nossa curadoria Surveillance Art in Latin America.
Monday, 13 February 2012
Saturday, 28 January 2012
Terra de Gigantes
Hand from above, projeto de Chris O'shea, lembra em alguma medida a Sandbox de Lozano-Hemmer, sendo que a interação aqui não se dá com as mãos do público, mas com uma mão pré-gravada em situações pré-determinadas. Os discursos que apresentam as obras são bem distintos. Enquanto Lozano-Hemmer, que monta sua instalação interativa em uma feira na praia, enfatiza a questão da assimetria do aparato de vigilância e controle e a necessidade de subvertê-lo, O'shea, que instala um telão em uma calçada de passagem, chama atenção para o fato de sairmos da rotina e do topo da cadeia alimentar. Duas obras que abordam a representação humana em larga e pequena escala de pontos de vista bem distintos, mas com resultados semelhantes.
"Sandbox" - Santa Monica Beach (2010) by Rafael Lozano-Hemmer
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